quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Terminal do Guadalupe
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Acessibilidade só na teoria - Gazeta do Povo
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Vestibular UFPR
Vestibular UFPR 2008 e a acessibilidade
Caio, Gazeta do Povo (Pollianna) e a UTFPR
Mandado de Segurança a favor do Caio Lúcio
terça-feira, 8 de julho de 2008
Vestibulares e atenção ao surdo nas universidades
Prezados Senhores
Sendo
Se
A
Para orientação nossa, responsáveis pela ABDC – Associação Brasileira de Defesa Cívica, pedimos aos senhores, se possível, informar como as universidades em sua região estão atendendo o deficiente auditivo.
O questionário a seguir é apenas uma orientação pois qualquer informação que puderem nos enviar em relação a esse tema será aproveitada em nossa luta a favor dos deficientes auditivos e demais PPDs.
1.
2.
3.
a.
b. Oferecem tradutores para LIBRAS?
c. A contratação de tradutores para LIBRAS foi precedida de ações judiciais?
4. As
a. O
b. De
c. O
d.
e.
5.
6. O que já foi realizado?
7.
8. Essas
9. As
a. Podem
10. As
Temos a
Quando questionados apresentam planos abrangentes, vagos e prolixos mas sem propostas objetivas, concretas. Se cobrados com mais rigor alegam falta de recursos materiais, de criação de vagas etc.
Podemos,
A
Tendo lecionado na
Conhecendo a
O
João Carlos
Diretor Técnico da
Curitiba, 06.04.2008
jccascaes@
Telefax: x41 3242 7082
Ciente
Ariadne Zippin Monteiro da Silva
Presidente da
quinta-feira, 3 de julho de 2008
A surdez e o transporte coletivo
No transporte coletivo urbano, interurbano e em todas as espécies de sistemas é fácil ver que esqueceram o surdo. Os sistemas de comunicação de emergências e operacionais dinâmicos, quando existem, principalmente em rodoviárias e terminais urbanos, são à base de alto-falantes, freqüentemente operados de forma tão precária que até as pessoas sem restrições auditivas encontram dificuldades de entender.
Felizmente a tecnologia é uma ciência que apresenta mais e mais recursos a favor da sobrevivência humana. É fácil e já não tão caro fazer e instalar painéis dinâmicos de comunicação escrita, ou, pelo menos, com sinais convencionais de alerta. Esses painéis deveriam ser colocados em pontos estratégicos, escolhidos criteriosamente, de modo a serem visíveis pelo maior número de pessoas, e com letras e sinais suficientemente grandes a compensar problemas visuais.
Alegar falta de recursos é algo difícil de aceitar quando vemos o luxo adotado pela Infraero em nossos aeroportos. As rodoviárias brasileiras são um caso de polícia, ruins para todos. Isso não significa, contudo, que devemos aceitar o que existe, afinal, basta existir alguma oportunidade de festa e mídia para governadores e prefeitos descobrirem recursos para enfeitar os lugares e circuitos dos “formadores de opinião” além fronteiras.
O deficiente auditivo precisa ver, ter luz, enxergar para compensar problemas de compreensão sonora. Isso também implica na qualidade da iluminação, na necessidade de prever contatos visuais até em locais reservados, como os banheiros públicos. Podemos e devemos imaginar situações em que a pessoa carente de assistência precisa ser descoberta e ela ter condições de se fazer anunciar. Afinal, temos ou não bons arquitetos, engenheiros e outros profissionais que planejam e constroem nossas cidades?
É nas cidades que sentimos a necessidade de mais cuidado com o idoso e o portador de deficiência(s), de modo geral. Somos um país com um povo onde predominam pessoas jovens ou adultos recentes, gente que ainda não sabe o que é ter limitações motoras, sensoriais e, ou, mentais. Um exemplo disso é o desprezo pelas calçadas, que além de mal feitas, abandonadas, são espaços de estacionamento de automóveis de indivíduos incapazes de compreender a importância desses circuitos para os pedestres, mais importantes, com certeza, para aqueles que têm restrições naturais ou adquiridas.
O transporte coletivo, entre as muitas atividades a serviço do povo, pode e é um sinal da sensibilidade de governantes que precisam entender que nosso maior problema é simplesmente sobreviver em ambientes tão hostis quanto estão ficando as cidades. Não precisamos procurar causas estranhas e complexas para morrer, para ficar isolados, é na rotina da vida urbana que descobriremos a violência e a omissão de nossas lideranças.
Concluindo queremos desafiar a todos a se mobilizarem a favor dos portadores de deficiências, e em nosso caso, em defesa dos deficientes auditivos. Há muito a ser feito e as soluções não são impossíveis. O fundamental é conscientizar os planejadores e gerentes de ruas, estradas, parques, rodoviárias, veículos, etc e aqueles que operam e transitam por esses equipamentos, lembrar-lhes que existem seres humanos que perderam ou nunca tiveram audição normal. Tendo consciência e boa vontade saberemos melhorar a vida dessas pessoas e de todos aqueles que viverem o suficiente para atingir a idade em que perdemos as qualidades físicas que talvez tenham marcado nosso comportamento mais juvenil.
Cascaes
16.3.2006
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Ranking Social
Ecologia e meio ambiente (bichos e plantas) são assuntos que ganharam espaço, temos selos para identificar empresas.
Na área social aos poucos descobrimos indicadores universais; ótimo!
A nação brasileira carece de desenvolvimento social. Temos inúmeras igrejas e templos, religiões, seitas, partidos políticos, militantes de ideologias de toda espécie etc. Falta-nos, contudo, sinceridade e relações justas, adequadas às nossas necessidades. Não carecemos de leis, varas, fóruns, estatutos e outros tipos de organização e documentos. Não temos, contudo, instrumentos eficazes de avaliação social de nossas instituições. Talvez pelo medo da verdade cultivemos o silêncio. Precisamos conhecer e mostrar a todos nós o que somos para que saibamos evoluir.
É nosso desafio construir estratégias de apontamento dos melhores e de orientação dos demais, dizendo-lhes com clareza se estão ou não avançando em suas metas de valorização do ser humano.
Podemos, por exemplo, criar uma avaliação das nossas universidades. Nelas formamos os futuros profissionais, líderes e juízes. Qual seria a nota que daríamos a cada instituição de ensino de terceiro grau se usássemos o tema “acessibilidade” como base de julgamento? Os professores de nossas universidades aceitariam passar por um “provão” de verificação de conhecimento da legislação existente? Nossas escolas oferecem, no mínimo, o que as muitas leis determinam? Qual é o padrão de educação oferecido? Em nossas escolas pratica-se o teatro educativo? Elas promovem regularmente palestras com especialistas em comportamento social? Merecem serem governadas por reitores independentes?
Em Curitiba discute-se a qualidade das calçadas. Graças a isso o direito de caminhar, de ir e vir das pessoas com necessidades especiais entrou na mídia. Assim avançamos um pouco na sensibilidade social. Outros assuntos esperam o momento de análise. Infelizmente nem todos podem esperar. Cada dia, mês, ano de espera significa muito sofrimento, exclusão, violência contra pessoas que dependem de ajustamentos de nossa sociedade para poderem conviver em harmonia com a população em geral.
Motivação e mobilização são necessárias para que se mudem comportamentos.
O que fazer?
Maravilhosamente no plano federal algumas leis aconteceram para amparo de ações sociais significativas. Elas serão inúteis se não agirmos para que “peguem”, como se costuma dizer em nossa terra de muitos carimbos e pouca ação.
Algumas associações têm promovido concursos entre filiados para identificação de bons projetos e ações sociais. Como discutir e implementar indicadores gerais com aplicação precisa em nossas cidades?
Nos termos das leis federais 10.048/2000 e 10.098/2000 e decreto 5.296/2004, que as regulamenta, assim como com os estatutos e a legislação internacional podemos, tranqüilamente, desenvolver critérios de avaliação de nossas instituições. Precisaremos, naturalmente, de pessoas com idoneidade e competência para medir e julgar. Acreditamos que elas existam em nossa sociedade, o desafio é encontrá-las e cativá-las para esse projeto, que poderia ser uma espécie de agência reguladora informal.
Por tudo o que vimos é válido e oportuno encontrarmos uma forma de motivação daqueles que governam diretamente e indiretamente o nosso povo. Precisamos acelerar mudanças de comportamento, até porquê poderemos ser os maiores beneficiários dessa transformação à medida que, envelhecendo, tornarmo-nos pessoas com necessidades especiais.
Precisamos de propostas, alguém tem?
Cascaes
18.1.2007
Pessoas surdas e os desafios para a inclusão
TV BrasilGov 1,1 mi de inscritos INSCRITO Saiba Mais explica os desafios e preconceitos enfrentados pela pessoa surda. A diretora de Pol...
-
Enviado em 29 de out de 2010 Montevideo nos invita a JUGAR a todas y a todos!! - El sábado 9 de Octubre a las 15:30 hs. en CEDEL Carrasc...